dsilverz

joined 4 months ago
[–] dsilverz 6 points 1 week ago

I also remember the old saying which is "The quick brown fox jumps over the lazy dog".

[–] dsilverz 1 points 1 week ago (1 children)

Being remembered implies memory carried through time and space. Being remembered implies future humans remembering.

The grand scheme of the cosmos makes it questionable. There'll be no human being millions of years from now, at least not the humanity that we know of. If humans lasted for the next thousand years, it'll certainly be a cosmic miracle, because the scientific tendency is a mass extinction event for the foreseeable future (due to factors such as climate change).

We don't need to try and imagine a foreseeable future. We can look at the past and question ourselves whether it's possible or not for a person to actually be remembered. Do we know and remember the name of that first person to ever write within language rules, possibly a Sumerian person? Do we know and remember their name, their life, how they looked like, what they ate? What about the first person to ever lit a fire, possibly a hominid? What about the first person to make something that resembled a wheel?

Time's cruel. I mean, there's no cruelty as in a human sense, it's simply a great, ineffable cosmic indifference towards the "order out of chaos" that we call "living beings". Even when there are memory carriers, people who remember other people, the memories and thoughts they carry will fade into the oblivion of the entropy. It's how cosmos functions. Order came from the primordial chaos, and to the primordial chaos it must return.

So, how do I want to be remembered? Do I ever want to be? Even if I did want to be remembered, it wouldn't matter, because all matter and energy will be forgotten amongst the cosmic soup of chaos rearranged by an unstoppable entropy.

[–] dsilverz 6 points 1 week ago (1 children)

Nerd here, so I tried to use Lemmy's API community list with sort=Old parameter in order to try and find the oldest account ever through the oldest community ever. However, it seems like the published property throughout the responses isn't as realistic as I expected them to be, as there are communities supposedly published in the 2000s. Lemmy itself was initially released in 2019, therefore, the oldest account would be expected to be from 2019 (or earlier, as Lemmy's development was probably ongoing before 2019). It wouldn't give a clue on the person's age.

[–] dsilverz 1 points 1 week ago* (last edited 1 week ago)

No Android eu uso o Tusky para acessar minhas contas do Mastodon. Geralmente eu escrevo o texto fora do app, em algum app de anotação (Notesnook, por exemplo) ou software no Linux (KDE Kate), pois geralmente são textos que não necessariamente vêm no momento em que estou no Mastodon. Para publicar, apenas copio do app de anotação, colo no Tusky, adiciono as tags necessárias, e então efetuo a publicação.

Entretanto, ainda estou pra achar alguma instância que tenha um bom limite de caracteres E que também tenha um bom "engajamento" (não gosto dessa palavra, porque implica "algoritmos de engajamento", justamente um problema com as demais redes sociais que o Fediverso tenta corrigir, mas é a palavra que mais se aproxima do que quero dizer), porque eu gosto de publicar textos mais... digamos assim... "sombrios", tocando em temáticas como a finitude da vida (Memento Mori), indiferença do cosmos (Lovecraftiano) e sua ausência de propósitos (niilismo e absurdismo), juntamente com conceitos sincréticos do ocultismo/esoterismo (Luciferianismo, Thelema, Magia do Caos, entre outros), mas percebo que quase sempre estou "falando sozinho" nas instâncias onde estou no Mastodon... Talvez pelo "peso" da temática que escolho abordar, talvez pela oscilação de idioma (às vezes escrevo textos/poesias/prosas em Inglês, às vezes escrevo textos/poesias/prosas em Português, num mesmo perfil), ou talvez simplesmente porque não encontrei ainda um "lar" no Mastodon.

Mas voltando ao ponto principal: o bom de usar um app de redação de texto que não um cliente do Mastodon, é que dá pra trabalhar bem no texto, sem a distração do feed, e depois é possível compartilhá-lo em várias plataformas diferentes (por exemplo, Wordpress, WriteFreely, Tumblr, Mastodon, Lemmy, entre outros) através do próprio recurso "Compartilhar" que geramente existe nesses apps de anotação, embora eu particularmente uso mais o "Copiar" e "Colar" ao invés do "Compartilhar" nesses apps.

[–] dsilverz 8 points 1 week ago

For those who don't know KDE Connect yet, KDE Connect is such a beautiful software and app with many useful features and possibilities. I strongly recommend it if you have two or more devices that you need to use interchangeably. I use it to inter-connect both of my laptops (both Arch, by the way) with both of my Android smartphones. It allows me, for example, to monitor battery charging of one smartphone through the other smartphone (so I can keep it laying still, steadily charging, without disturbing the charging process, as the current state of my USB cable is not as good). Clipboard sharing is something I became so accustomed to use that when KDE Connect isn't connected for some reason (for example, when the phone is connected through mobile network, therefore, not being on the same LAN network as my laptops), the lack of a unified clipboard feels strange to me.

[–] dsilverz 2 points 1 week ago* (last edited 1 week ago)

What about his GitHub Gists? Was there something, such as code snippets or tutorials? Edit for complementing my question: I'm asking this because his Gists is now empty ("lnmangione doesn’t have any public gists yet"), and I wonder if his Gists were deleted or if he really didn't use/didn't know the Gists feature of GitHub.

[–] dsilverz 2 points 1 week ago* (last edited 1 week ago)

Não algo forçado, mas através de comentários nas postagens, de uma forma relativamente natural, mencionando aspectos relacionados ao Brasil conforme contextos apropriados surgirem no Lemmy.

Por exemplo, esses dias atrás me deparei com um comentário onde questões fonéticas anglófonas eram abordadas, então comentei acrescentando uma perspectiva lusófona, nisso eu pude fazer uma menção dentro de um fluxo natural de conversa ali.

Outro caso foi um tópico sobre o que os gringos chamam de "suicide cable" (um fio elétrico cujas ambas as pontas são um plug de colocar na tomada, usam pra corrigir instalações de pisca-pisca em árvores de Natal), daí mencionei sobre o padrão brasileiro de tomadas e de gambiarras que muitas vezes vemos por aqui, que praticamente fazem parte de um aprendizado brasileiro de solucionar problemas sem ter que despender muita grana pra aquilo.

Então é dessa forma, relativamente sutil, que lembro os gringos da existência do Brasil como nação.

E quando o nome do Brasil é explicitamente mencionado por um gringo, por texto, notícias, imagens ou infográficos, menções que às vezes acontecem, melhor ainda, porque abre margem para contextualizar melhor, como brasileiro, sobre aquilo que está sendo mencionado. Exemplo: um dia desses falavam sobre a reunião do G-alguma coisa que teve recentemente no Rio, e mencionavam frevo e caipirinha e algum outro elemento cultural que foi escrito de forma errada ou confundido com algum outro elemento cultural (não lembro exatamente). Educadamente corrigi a palavra, e expliquei melhor o que era e qual a relação que os brasileiros tinham com aquele elemento cultural.

Edit: note que a maioria dessas menções são mais em função de aspectos menos polarizantes/complicados, focando mais em aspectos culturais, hábitos brasileiros e dia-a-dia, culinária, tecnologia, linguística, pronúncias, sotaques, e etc, do que política e socioeconômica. Um exemplo interessante que poderia também ser utilizado pra mencionar o Brasil, embora eu particularmente não tenho interesses nesse campo em específico, é o esporte, mencionando sobre os esportes onde o Brasil tem significativo destaque, não somente futebol porque disso todo mundo lembra, mas, por exemplo, a liga nacional de vôlei, basquete, natação, maratonistas brasileiros, fórmula 1, etc.

[–] dsilverz 2 points 1 week ago

I can sort of understand why GOG has no Linux client. Have you noticed how there are differences among the distros? I use Arch (by the way), another Linux user uses Debian, the other uses Slackware, the other uses Enlightenment OS, the other uses RHEL, and so on. There are lots of flavors, structures, package managers, display managers... Some distros still use X11 instead of the newer Wayland... How to deal with so many differences? Whereas a Windows system is generally not so different from another Windows system regarding filesystem structure (i.e. where's Program Files, where's the system registry, where's the system32 folder, and so on), so it's easier to make a Windows client.

And then, there's a second reason why GOG may have no Linux client: Linux users often won't need training wheels. I bought Terraria from GOG, a game that I already had "purchased" from Steam a few years ago. I got surprised how easy is to install the game. They deliver a shellscript, you run it, you click next, next, tick accept, next, optionally choose another folder, next, wait, finish, and that's it. The thing just... works. Why bother to install a whole client when the current way already works seamlessly? You won't even need internet connection during the installation, whereas a client would require it, so in a sense, IMHO, a client would actually worsen the experience of installation.

[–] dsilverz 4 points 1 week ago (2 children)

Your instance tells me that you're also Brazilian. Portuguese text follows.

Concordo em partes. Por um lado, sim, eu percebo que países como o Brasil parecem não ter a representatividade necessária aqui na Internet global, sobretudo aqui no fediverso. Por exemplo, a notícia envolvendo o diretor da "UHC" retorna mensagens (postagens e comentários) onde há tanto implícito quanto explícito um pensamento de que EUA é "o mundo" e que não haveria nada além desse "mundo estadunidense". Isso é chato, principalmente para nós brasileiros, mas vamos ser justos: isso é chato para qualquer nação fora da panelinha EUA-Europa, principalmente do dito "sul global".

Por outro lado, há muitos paralelos de realidade entre os dois países. Exemplificando novamente o caso da "UHC", embora o Brasil tenha o Sistema Único de Saúde, a gente sabe que os convênios médicos, muitas vezes fornecidos pela empresa onde as pessoas trabalham, são uma realidade burocrática por aqui. "O que pinga de lá pinga daqui", isso sem contar a ligação direta entre a UHC estadunidense e a Amil brasileira, controlados pelo mesmo grupo.

Há uma solução para isso, que é algo que faço aqui no Lemmy. Se olhar os meus comentários aqui no Lemmy, sempre tento mencionar o Brasil tanto em aspectos positivos quanto negativos, coisas do Brasil, curiosidades culturais do Brasil, os problemas enfrentados pelo Brasil, tudo que tiver a ver com Brasil eu tento mencionar para que o Brasil seja mais conhecido por não-brasileiros. Acho que essa é uma forma de diversificar um conteúdo que geralmente é centrado na panelinha EUA-Europa.

[–] dsilverz 3 points 1 week ago

There's this phenomenon called South Atlantic Anomaly whose one of their points is centered within the Brazilian territory (the other is centered somewhere near the west of Africa continent). I wonder how it would be a factor, together with the consequences of climate changes, in a "hotter" sunshine. Pará is located in northern Brazil, while this SAA is centered somewhere around the south or southeast (I'm not sure if it's centered at Santa Catarina, Paraná or São Paulo, because the NASA map regarding SAA doesn't show the boundaries between the states, only boundaries between countries), but it covers a significant part of the Brazilian territory (and the last maps suggest that it's growing in size).

I know that satellites often need to shut down some of their onboard systems while they're orbiting around and inside the SAA due to its effects, but I'm not sure if these effects would extend all the way to the ground.

[–] dsilverz 1 points 1 week ago

What about a Planchette? It's not the Ouija board...

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